quinta-feira, 2 de maio de 2013

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 HISTÓRIA DA TECNOLOGIA E SUA EVOLUÇÃO
A história da tecnologia é quase tão antiga quanto a história da humanidade. A tecnologia existe por causa dos recursos naturais porque para serem criadas, são precisos recursos naturais adequados. Tecnologias são, todas as criações feita pelo o homem, para ampliar sua atuação no planeta e simplificar o modo de vida.  A tecnologia evolui a tal ponto que hoje a sociedade não consegue viver sem a mesma. O ser humano, dotado de inteligência, foi desenvolvendo e inventando instrumentos tecnológicos com o objetivo de superar dificuldades. Ou seja, a necessidade é a mãe das grandes invenções tecnológicas.
Hoje a tecnologia atua em todas as áreas da vida humana, principalmente no setor de serviços, hoje o profissional têm que estar sempre muito mais atualizado do que antes, pois são lançados no mercado quase que diariamente milhões de programas novos.

HISTÒRIA DA TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO BRASIL
A expressão "Tecnologia na Educação" abrange a informática, mas não se restringe a ela. Inclui também o uso da televisão, vídeo, rádio e até mesmo cinema na promoção da educação. O conceito de tecnologia educacional pode ser enunciado como o conjunto de procedimentos (técnicas) que visam "facilitar" os processos de ensino e aprendizagem com a utilização de meios (instrumentais, simbólicos ou organizadores) e suas conseqüentes transformações culturais.
Nos anos 50 e 60, a tecnologia educacional era vista como sinônimo de recursos didáticos. A partir da década de 60, o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa passou a revolucionar o mundo em todos os setores, principalmente no campo da educação. No Brasil esta evolução começou com mais ênfase na década de 70, com o ingresso dos microcomputadores e com a caracterização de dois pontos de vista: um restrito e outro amplo. O restrito limitado ao ensino do físico, ou domínio dos equipamentos, o amplo no desenvolvimento e na administração dos elementos sistêmicos, ou seja, o papel da tecnologia é apenas colaborar, fornecendo ferramentas para o auxilio de atividades na educação.
 Muitos afirmam que as máquinas trouxeram uma revolução nos processos
de ensino e aprendizagem. Ao longo do tempo a tecnologia se tornou mais complexa e o uso das normas exige um domínio cognitivo mais apurado. O problema é como aproveitar tais recursos na totalidade.

DESENVOLVIMENTO
Há um ponto polêmico, que diz respeito ao fator interação quando a tecnologia invade a sala de aula. Jogos em todas as disciplinas fazem a festa das crianças – e também de professores que acham que esse é o caminho para “motivar” os alunos. Estudo realizado por pesquisadores da universidade de Londres comprovou que os alunos em que o professor usou tecnologia 3D para ensinar corpo humano melhoraram suas notas em 86% contra 52% dos demais que não usaram essa ferramenta. E o papel do professor, nesse caso, foi apenas disponibilizar o acesso à ferramenta e fazer a avaliação.
Steve Bunce, consultor em tecnologia da Educação do Reino Unido, está convicto de que a saída para esse dilema é o educador se tornar um questionador: “Em vez de explicar o conteúdo, ele vai criar as perguntas sobre o mundo real e os problemas globais para serem respondidas pelos alunos, que, por sua vez, com a tecnologia, podem ir sozinhos atrás das informações e trazer as soluções. É assim que se educa cidadãos com autonomia para aprender.”
No Brasil, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a escola não pode ficar à margem da evolução tecnológica, e que, na educação, a inclusão digital começa pelo professor. Para isso, o MEC já formou mais de 300 mil professores em tecnologias da comunicação e informação, em cursos de 360 horas, e ampliará a distribuição do computador interativo, formado por projetor, microfone, DVD, lousa e acesso à internet. Foi instalado em 52 mil escolas públicas urbanas o serviço de internet banda larga, possibilitando aos professores e às escolas acesso por meio de tablets, a conteúdos educacionais no Portal do Professor. A entrega dos equipamentos digitais a professores e escolas intrega o projeto Educação Digital – Política para Computadores Interativos e Tablets. Oferecendo aos professores e gestores o uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem.
Entre 2008 e 2011, o MEC criou o projeto-piloto Um Computador por Aluno (UCA). Na segunda fase, foram adquiridos 150 mil computadores para estudantes de 380 escolas da rede pública e capacitou professores para o uso do equipamento e da tecnologia no processo pedagógico escolar. Em 2010, numa terceira etapa, o projeto-piloto evoluiu para o Programa Um Computador por Aluno (Prouca), com apoio do Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional (Recompe).

 Em Piraí, a 105 quilômetros do Rio de Janeiro, as crianças do Jardim de Infância Municipal Doutor Luiz Silveira, trabalhando em grupo aprendem a escrever seu nome digitando no computador, apreciam obras de grandes artistas, como a pintora Tarsila do Amaral (1886-1973); falando sobre cores e formas da tela Abaporu e pesquisam imagens da fauna brasileira com a orientação das professoras, usando seu notebook com acesso à internet.
O computador nessa pré-escola tem status de material básico de ensino, a tecnologia foi incorporada de forma natural ao processo de ensino e aprendizagem na sua rotina. “Alguns pais ficaram aflitos achando que cadernos, livros, canetas e lápis iam ser abolidos. Mas só acrescentamos uma nova ferramenta, que também serve para ensinar”, diz Lúcia Helena Borges, chefe da Divisão Pedagógica da Secretaria Municipal da Educação.
Em Piraí, os computadores não são novidades na rede de ensino, devido ao projeto de inclusão digital desde 2005.  O pioneirismo de suas ações chamou a atenção do governo Federal, que passou a financiar projetos locais;que contribui para a disseminação da tecnologia entre os estudantes e professores, pois os computadores das escolas estão ligados em rede e tem acesso à internet, facilitando o planejamento dos professores, promovendo autonomia aos mesmos e o diálogo, além de acompanhamento das atividades dos alunos à distância.
O computador dá espaço para brincadeiras, leitura ou cortar e colar. Para os pequenos, com idade entre 3 e5 anos, mexer no notebook parece uma tarefa simples. Elas tiram fotografias, usam para fazer colagem, depois sentam-se em semicírculo no chão, desenham em papel. E assim, intercalando atividades tradicionais com outras, que usam o computador como o aliado, os pequenos da pré-escola adquirem conhecimentos.
Agora com a entrada das redes sociais, novos caminhos e novos rumos estão sendo tomados na interpretação e mediação desta poderosa ferramenta de apoio ao aprendizado.







quinta-feira, 25 de abril de 2013

Software aplicado a educação infantil


TEMA

Tecnologia na Educação

DELIMITAÇÃO DO TEMA

Aplicando a tecnologia através de Softwares para Educar na Educação Infantil.

PROBLEMA DE PESQUISA


·         Seria possível aplicar softwares em nossas escolas publicas, para apoio na formação educacional na educação infantil, sendo que existe uma grande desigualdade social em nosso país?


OBJETIVOS

Geral

Abordar a didática que será aplicada na implantação de software educativo na educação infantil para uma maior inclusão na sociedade moderna.

Específicos

·         Averiguar a importância da tecnologia no contexto educacional;

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Bibliografia

pesquisa na educação

informatica na educação

Article - Main Track

An Intelligent Alternative Approach to the efficient Network Management
Author: MARTÍN, A., LEÓN, C., LÓPEZ, A.
Abstract: Due to the increasing complexity and heterogeneity of networks and services, many efforts have been made to develop intelligent techniques for management. Network intelligent management is a key technology for operating large heterogeneous data transmission networks. This paper presents a proposal for an architecture that integrates management object specifications and the knowledge of expert systems. We present a new approach named Integrated Expert Management, for learning objects based on expert management rules and describe the design and implementation of an integrated intelligent management platform based on OSI and Internet management models. The main contributions of our approach is the integration of both expert system and managed models, so we can make use of them to construct more flexible intelligent management network. The prototype SONAP (Software for Network Assistant and Performance) is accuracy-aware since it can control and manage a network. We have tested our system on real data to the fault diagnostic in a telecommunication system of a power utility. The results validate the model and show a significant improvement with respect to the number of rules and the error rate in others systems.
Key Words: Network Management, OSI, Internet, SNMP, CMIP, MIB, Expert Systems
Complete Reference:: MARTÍN, A., LEÓN, C., LÓPEZ, A. , "An Intelligent Alternative Approach to the efficient Network Management", Revista de Sistemas de Informação da FSMA n 10(2012) pp. 10-18